terça-feira, 30 de novembro de 2010

Entradas e saídas.

Eu nunca fiz o que farei agora. Nunca, sem sequer perguntar pro resto do grupo, removi um membro da mesa. Mas devido a acontecimentos recentes os quais não me cabe explicar (ele sabe o que fez, explico sábado), declaro que o Leandro não faz mais parte da mesa.
Em seu lugar, entra o Kadu, amigo do Miro. Este sábado é o primeiro jogo do Kadu na mesa.

De acordo com o Ig, o Cubo pretende jogar conosco, mas não pode esse sábado novamente. Como eu fiquei sabendo disso com bastante antecedência, ele permanece como possível entrante, para a sessão seguinte.

@Kadu e Cubo:
Faltou três sessões seguidas avisando em cima da hora ou não avisando é kick da mesa.
Todos os avisos e histórias pertinentes da mesa serão postados aqui, tanto por vocês quanto pelos outros jogadores (e por mim, claro). Todo mundo tem permissões de postagem. Usem com sabedoria.
A gente tem muuuuuuuitas regras da casa, qualquer coisa é só perguntar. Exemplos são: não cobro munição ocmum (flechas, virotes e balas de funda comuns)
Um quote de um post antigo, mas que vem sempre a calhar:
se eu coloquei setenta e quatro zumbis, é porque eu sei que vocês são capazes de matar todos, sem cair.


Algumas postagens interessantes p/ começar a jogar:
Guidelines (IMPORTANTE!)
Como passou o último mês (conto que se passou1 mês e meio atrás, na cronologia atual do game) (História)
Diários do Patife (Diários do Baco)
Artigos de outro blog (alguns são mais importantes que os outros e o texto contém um aviso)
Contos de Fraëa
Mapa do mundo
Cenas de uma batalha (conto bem legal que eu escrevi e aconteceu/acontece/acontecerá em algum momento em Annuil)
Gênesis de Annuil
Acho que é só. :)

Próxima Sessão - Data e Horário

Sábado, 15:30, minha casa, como sempre.

O game vai até no máximo meia noite, porque domingo é dia de vestibular.

Teremos novidades na mesa, e algumas podem não ser muito boas, aguardem mais informações.

Também é possível que mudemos o horário do jogo, veremos isso próxima sessão.

(By the way, a ficha nova está quase pronta! Se funcionar do mesmo jeito que twitpic elas estarão logo abaixo/acima/em algum lugar da postagem)

Comentem aí!!!

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Novas Skills

Galera, preciso muito da opinião de vocês agora.
Leeembra que eu disse que pretendia enxugar as skills, porque tinha muita skill inútil que nunca era usada, fazer algo mais no estilo 4.0 nesse aspecto?
Então, conversei aqui com o Miro e chegamos a algumas conclusões, mas eu queria validação de TODOS.
A seguir, vai um link do google docs com a lista de skills agrupadas com sua nova correspondente ao lado.
Queria que todos lessem, pensassem e dessem o Ok do lado ou desse a nova sugestão,  em suas respectivas abas. Se TODOS os campos não estiverem preenchidos com OK no final a lista não vai ser aprovada e nossa ficha nova não sai, então eu quero a participação de todos.


Lista de Perícias

Outra coisa: Ouvir/observar/procurar, têm diferentes habilidades chave. A maioria vai contar, nessa. Vamos usar sabedoria para a nova perícia.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Diário do Patife #2

Nota 534 (dia X+34, horas depois)

Estou parado em um esconderijo que aparenta ser Anão, esperando o Kas cozinhar e morrendo de cansaço. Essa provavelmente vai ser a maior nota que eu já escrevi na vida. O resto do dia foi bastante movimentado.

Primeiramente, pouco após a minha última nota nós encontramos uma sala estranha perdida no meio dos corredores subterrâneos que levavam à cidade. Após alguns minutos descobrimos que ela parecia ser algum tipo de templo misturado com sala de estudos para crianças, ou seres pequenos.

Tinha diversas portas com correntes de ar e um teto repleto de cristais mágicos. Se você abrisse determinado conjunto de portas, a sala se transformava em um Santuário para determinado Deus. Testamos diversas combinações e vimos os diversos santuários.

Então a história ficou mais interessante. Tomado por algum impulso estranho (ele sempre faz coisas estranhas), Kas coneguiu convocar o próprio Obad Hai e recebeu sua benção e uma avelã. Logo em seguida, Badin teve uma conversa com Moradin e, após ele, Hael também palestrou com seu deus. Foi surreal. A próxima foi Liahra, que após momentos de conversa com Corellon, conseguiu curar perna quebrada de badin e nos chamou a todos para um banho de poça.

Vendo a ajuda que esses Deuses puderam oferecer, resolvi chamar Boccob, o responsável pela magia. Minha intenção era simplesmente pedir alguma ajuda com nossos disfarces, mas conseguimos muito mais do que isso: Ele pegou a própria pena e escreveu no meu grimório. Repito: eu tenho magias que o próprio Boccob escreveu em meu grimório de próprio punho. Ele também concedeu um pouco de seu conhecimento aos outros conjuradores do grupo e de quebra nos deus um disfarce MUITO maneiro.

Recuperados, preparados e devidamente disfarçados, nos dirigimos à cidade Drow. Hael nos informou que devia resgatar o filho de um amigo e resolvemos passar por dentro da cidade para tentar descobrir algo. Após alguns minutos chegamos à uma construção que devia ser a prisão. Entramos, pegamos o garoto e saímos. Hael gostaria de ajudar todo mundo, mas não queríamos arriscar nosso disfarce.

Com o novo "prisioneiro" seguimos caminho, conforme as instruções do falecido drow. Tivemos que lutar para podermos usar as escadas e algum tempo depois nos deparamos com dois demônios. Devo admitir que são criaturas fascinantes, exceto pela parte onde sempre tentam nos matar. Dessa vez eles quase conseguiram, mas graças à força de Badin, minhas magias, à fé de Liahra e à mira de Chantal conseguimos sobrepujá-los. Os outros, apesar de serem os principais responsáveis pelas nossas vidas em outras batalhas, não conseguiram causar muitos danos aos bichos.

Cansados, machucados e um pouco mais ricos, seguimos em frente. Estávamos procurando um lugar seguro para descansar, pois um demônio tinha escapado e teve tempo de avisar os outros. Então Liahra e Kas encontraram uma passagem secreta que nos trouxe à este quarto do pânico.

A comida está pronta. Espero sobreviver para escrever a próxima nota.


Nota 535 (dia X+37)

Finalmente saímos dessa MALDITA CAVERNA. Esses últimos dias decididamente me fizeram apreciar as pequenas coisas da vida: o banheiro, por exemplo. Se eu puder evitar, não entrarei em uma caverna tã cedo. O ar cheira mal, os olhos parecem que vão saltar pra fora em busca de qualquer luz e os nervos... nem vou me prolongar nisso.

Certo, lembrete para a posterioridade: Passamos quase um dia inteiro no refúgio para nos recuperarmos. Saímos de lá e andamos durante horas. No final encontramos umas aranhas-drow e tivemos muito trabalho para derrotá-las (outro motivo para não entrar em cavernas). O resto do dia nós passamos em uma sala fedida, o que foi um grande alívio para as minhas pernas.

Hoje, finalmente, encontramos um lugar bastante peculiar. Parecia que estávamos ao ar livre, mas era apenas uma ilusão bem-feita. Depois de uma minuciosa procura, encontramos a saída e seguimos por um corredor iluminado. Passamos por várias portas e várias estátuas até que ouvimos passos atrás de nós. Kas fez plantas crescerem e tacamos fogo nelas e nós saímos correndo.

Encontramos uma porta secreta, com uns mecanismos estranhos. A Chantal, o Kas e o Hael foram atingidos por diversas setas e a Chantal não aguentou o veneno que a atingiu. A maldita cavernas já nos tirou 2 companheiros.

O importante é que estamos fora. Negócio agora é descer a montanha e achar um caminho de volta para Bantur.


Nota 536 (dia X+40)

3 malditos dias descendo a montanha. TRÊS. --insira aqui a palavra "três" em comum, halfling, anão e élfico-- E depois ainda fomos emboscados por Kobolds, dá pra acreditar?

Badin queria evitar a passagem por Eriden, por causa de toda aquela história de ser da família real e tals. Por isso estávamos dando a volta na cidade pelo pântano e foi aí que encontramos os malditos lagartinhos. Graças a Deus conseguimos colocar um pouco de senso naquela cabeça e voltamos para a cidade.

Chegamos, passamos em um joalheiro para trocar nossas moedas e fomos para a taberna. Cada vez que eu provo, o porco e cerveja tem gosto melhor. Badin diz que na verdade, os porcos dos anões são muito melhor temperados (e eles são decidadamente maiores, parecem uma vaca pequena), mas eu acho que isso é influência de todo aquele tempo comendo plantas ressecadas.

Durante o almoço, descobrimos que Eriden é governada por um Regente e que ele não está fazendo um bom trabalho. Melhorou a educação e os militares, mas aumentou demais os impostos e gerou uma onda de miséria e marginalismo na cidade. Meu pai torceria o nariz para esse caos (ele torceria o nariz para quase tudo, na verdade). Badin está preocupado com a sua cidade e acho que ele vai querer ficar mais tempo por aqui.

Daqui a pouco sairei com o Kas para fazer umas compras. Quero testar uma nova idéia que eu tive.


Nota 537 (dia X+40, horas mais tarde)

Estou deitado em uma rede (um pouco desconfortavel, mas melhor do que o chão) em uma vila druida anã. Certo, PERTO de uma vila druida anã. Kas saiu para passear com um Ente e os druidas me alocaram nessa cabaninha onde uma simpática senhora que me serviu tortas maravilhosas. Agora estou aqui descansando, fazendo a digestão (tenho que conseguir a Aninha de volta) e pensando.

Badin é o herdeiro do trono por direito. Seu irmão mais velho morreu e seu pai também. O povo está descontente com o Regente. Deve haver alguns rebeldes que querem o Rei no trono. Com sorte, Badin conseguirá se tornar o Rei de Eriden.

Eu sei que a busca pelos Irmãos é importante, mas talvez seja interessante colocar Badin no trono. Ele é o melhor Anão que eu já conheci. É um grande amigo e tem bastante responsabilidade. Além disso, é quase certo que Eriden se alie a Bantur para enfrentar o exército dos irmãos e isso pode fazer a diferença se houver uma guerra.

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P.s: Escrito em Dracônico.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

De volta em casa

Cheguei a Eriden!

É estranho ver a sombra que pairou sobre meu país em tão pouco tempo que estive ausente.

Ladrões e tropas militares por todos os lados. Nada que eu vejo me lembra a antiga Eriden em que eu e Balin costumávamos correr em volta da guarita para tocar o alarme da cidade e deixar os soldados loucos. Nada de tavernas abertas até mais tarde, nada da festa do Porco e Cerveja. Agora as crianças vão da escola pra casa, não saem mais pra brincar. Nem mesmo os adultos ficam muito tempo na rua, só o necessário. Alguns poucos bêbados se aventuram nas tavernas, e foi um deles que me contou tudo o que eu sei sobre a Eriden de hoje e que agora vou lhes contar.

No poder não está meu irmão como esperava. Ele fora morto em uma batalha e agora quem governa minha amada cidade é um Regente cujo nome não me lembrei de perguntar ao bêbado, mas o que sei já me faz odiá-lo, mesmo sem saber sequer seu nome.

Ao que parece, esse tal Regente aumentou os impostos de maneira absurda, e agora os ricos sofrem para viver, e os que já não eram tão abastados agora roubam, isso quando não imploram por migalhas.

Não posso deixar o reino de Eriden assim, afinal sou o Herdeiro do trono, o Rei por direito. Mas não posso chegar de faca no peito e reivindicar a coroa. Pelo que soube, a maioria das pessoas me odeia, e não sei qual seria a reação do povo, dos sacerdotes, e, o que mais temo, dos militares. Morreria por Eriden, mas não de maneira inútil.

Agora está tarde e já estou na hospedaria, e pretendo aqui ficar até que El Kas (que provou mais uma vez ser um grande amigo ao me dar de seu melhor fumo depois de uma batalha em que a coisa ficou literalmente quente pra mim) e meu companheiro de porco e cerveja ( aliás, quando chegamos aqui ele descobriu o que é um porco de verdade), o Baco. Preciso que eles me ajudem a ficar com uma aparência diferente. Preciso chegar ao templo de Moradin sem ser reconhecido. Ao que tudo indica ainda não fui reconhecido em minha cidade, e pretendo ficar assim por mais um tempo.

Sobre o meu futuro e o de meu reino, ambos incertos. Só tenho uma certeza: Não posso deixar as coisas ficarem assim...

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Diário Liahra

By: Amor da Vida

jogo do dia 15-11-10

em off: conseguimos desenhar o corredor na largura certa! xD

Kas jogou constrição e a galera saiu correndo. O som de marcha de algo desconhecido foi substituido pelo som de trote da galera.
Paramos na porta cheia de bolinhas (uma linha horizontal com 12 circulos afundáveis).
A porta tinha armadilha: longos e finos espetos de madeira.

em off: SUBIMOS PARA O LEVEL 4!!! \O// Agora somos mais fodões. Hahaha. (Ou não...)

A CHANTAL MORREU, PORRA!
A porta abriu, a armadilha arrebentou Kas, Hael, e matou Chantal. Sua capa virou pó, e Kas ateou fogo em seu corpo.
Caminhamos muito, arrastamos, com a ajuda de dois ursos que Kas conjurou, uma estátua de bronze (de três anões) que travavam a saída. Saímos para ver o Sol. Os olhos doíam!!! FREEDOM!!! \O/
Irina ganhou um passarinho de estimação. Ficamos 24h descansando. O passarinho da Irina trouxe carne pra comermos! =D
Kas enviou uma mensagem para a cidade anã (por um passarinho) dizendo que Badin está na cidade (cidade natal de Badin) com os amigos no alto da montanha e querendo ajuda pra descer. (Badin nem manja). Depois disso, Kas passa 24h meditando, fazendo sons estranhos.
Depois de descansados, Badin, Baco e Lobo tiveram os melhores desempenhos para descer a montanha, até onde o ar estivesse menos rarefeito. Hael se atrapalhou ao ajudar Kas, e foi muito emocionante ver os dois escapando da morte: quaaase caíram dum abismo!
Ao chegarmos lá embaixo, deparamo-nos com bixinhos nada amigáveis, nos encarando com cara de fome... ou dor de barriga... ou ódio... enfim, nada legal! Mas que bom que estamos descansados: vamos arrebentá-los na batalha, eles não terão nem chance!!!
YEEEAAAAAHHH!!!!